GLORIA MENEZES
Glória Menezes (nome artístico de Nilcedes Soares Magalhães Sobrinho, Pelotas, 19 de outubro de 1934) é uma consagrada atriz brasileira.
É casada com o ator Tarcísio Meira e mãe do também ator Tarcísio Filho.
Interpretou diversos personagens marcantes durante sua trajetória na TV como a mulher de muitas personalidades Maria de Lara, Diana e Marcia em Irmãos Coragem (1970); a mulher do povo Ana Preta em Pai Herói (1979), ambas de Janete Clair; as românticas Jordana emJogo da Vida (1981), Roberta Leone em Guerra dos Sexos (1983) e a megera e fútil decadente Laurinha Albuquerque Figueroa em Rainha da Sucata (1990) do autor Silvio de Abreu; a ambiciosa Teresa Fraga Dantas de Corpo a Corpo (1984) de Gilberto Braga; a brega Rosemere da Silva em Brega e Chique (1987) de Cassiano Gabus Mendes; e as aristocratas Laura Correia de Andrade e Couto e Irene Fontini das novelas Senhora do destino (2004) de Aguinaldo Silva e A Favorita (2008) de João Emanuel Carneiro, respectivamente.
TONY RAMOS
É um dos mais importantes atores nacionais, destacando-se por seu trabalho emtelenovelas. O nome anglicizado, Tony, era um costume da época em que estreou na carreira artística, e Ramos o sobrenome de um parente.
Nasceu no interior do Paraná e passou a juventude em Ourinhos,[2] no interior de São Paulo. Desde pequeno já sonhava em ser ator, quando assistia aos filmes de Oscarito e queria ser como ele. Depois, morando na capital, fez teatro amador ao participar do Teatro Cultura Artística de São Paulo, onde encenava peças infantis e, ainda cursou Filosofia naUniversidade de São Paulo. Aos 16 anos, participou da dupla musical Tony e Tom & Jerry, que chegou a se apresentar no programa Jovem Guarda.
Em 1964, fez sua estreia na televisão, atuando em esquetes do programa Novos em Foco, na TV Tupi. A atração promovia testes visando o surgimento de novos atores e, após ser contratado pela emissora, participou do TV de Vanguarda, TV de Comédia e do Grande Teatro Tupi. Em 1965, atuou em sua primeira novela, A Outra.
Ainda na Tupi, participou de várias outras produções, entre elas, Antônio Maria de 1968, novela responsável por impulsionar sua carreira;Simplesmente Maria de 1970, onde interpretou seu primeiro grande papel, Toninho; Vitória Bonelli de 1972, como o co-protagonista Tiago Bonelli; Rosa dos Ventos de 1973, despontando em seu primeiro protagonista de novelas, Quico; Ídolo de Pano de 1974, como o protagonista Luciano; e A Viagem de 1975, como o co-protagonista Téo, personagem que no remake exibido em 1994 fora vivido porMaurício Mattar.
Em 1977, transferiu-se para a Rede Globo, mudando-se para o Rio de Janeiro, onde consolidou uma carreira de sucesso. Sua primeira atuação na emissora foi na novela Espelho Mágico.[1] Nesse mesmo ano, ainda dividiu a apresentação do musical Globo de Ouro, com a atriz Christiane Torloni, e, emendando trabalhos estreou, no final daquele ano, a novela O Astro, onde interpretou o seu primeiro protagonista na Globo, o jovem Márcio Hayala, par romântico de Elizabeth Savalla. Durante a trama, Tony protagonizou o primeiro nu masculino em telenovelas brasileiras, apesar da censura existente no regime militar da época.
Em 1979, protagonizou a novela Pai Herói, formando mais uma vez casal com a atriz Elizabeth Savalla. Depois, integrou o elenco da novelaChega Mais na pele do trambiqueiro Tom, que apesar do caráter um tanto duvidoso era o protagonista da trama, ao lado de Gelly, personagem de Sônia Braga. Em 1981, atuou pela primeira vez numa novela do autor Manoel Carlos, quando encarnou os gêmeos João Victor e Quinzinho da novela Baila Comigo. Sua atuação foi aclamada pela crítica, uma vez que sem usar maquilagem, o ator recorreu apenas a recursos técnicos de voz, postura e respiração para viver personalidades completamente diferentes.
Posteriormente, co-protagonizou, a novela Sol de Verão, em uma sensível atuação como o surdo-mudo Abel; e, depois, a novelaChampagne, na pele de Nil, filho do humilde garçom Gastão, que luta para provar a inocência do pai, acusado injustamente por um assassinato.
Inicia-se uma sequência de protagonistas em sua carreira, entre eles, o misterioso Pardal da novela Livre para Voar; o jagunço Riobaldo da histórica minissérie Grande Sertão: Veredas; o ambicioso Cristiano do remake de Selva de Pedra; o atrapalhado taxista Tonico de Bebê a Bordo; o engenheiro Jorge da minissérie O Primo Basílio, o milionário falido Edu de Rainha da Sucata, o biólogo João da minissérie O Sorriso do Lagarto e o advogado Álvaro de Felicidade.
Em 1993, esteve a frente da apresentação de alguns episódios do Você Decide, e, ainda participou da novela Olho no Olho, na pele do padre Guido, que larga a batina para combater uma organização criminosa. Em 1994, participou do embrião da série A Comédia da Vida Privada. Em 1995, protagonizou a novela A Próxima Vítima, onde viveu o feirante Juca, e, no ano seguinte, voltou a apresentar o Você Decide, além de integrar o elenco fixo da série A Vida Como Ela É e de protagonizar a novela Anjo de Mim.
Em 1998, despontou em um dos personagens centrais da novela Torre de Babel, como o ex-presidiário Clementino, que iniciou a trama preso, por ter assassinado a mulher ao descobrir que ela o traía, e depois regenerou-se ao lado de um novo amor. Em seguida, vive o livreiro romântico Miguel, de Laços de Família, e, emenda com As Filhas da Mãe, onde interpretou o espanhol Manolo Gutierrez, dono de uma casa de jogos.
Em 2003, deu vida ao músico Teo na novela Mulheres Apaixonadas. Depois, co-protagonizou o remake de Cabocla, como o Coronel Boanerges, e, em 2005, em dobradinha, trabalhou na minissérie Mad Maria, como o empresário americano Percival Farquhar, e na novelaBelíssima, onde viveu o grego Nikos. Em 2007, encarnou o empresário Antenor Cavalcanti da novela Paraíso Tropical, personagem denso, um tanto ambicioso, porém não chega a ser um vilão. Em 2009, esteve no elenco da premiada novela Caminho das Índias, como o indiano Opash Ananda, e, em 2010 pôde ser visto no vídeo como o italiano Totó de Passione.
Além das novelas, Tony atuou em mais de oitenta teleteatros e mais de vinte peças. Sua estreia profissional no teatro deu-se, em 1969, com a peça Quando as Máquinas Param, ao lado de Walderez de Barros. Nesse ano, ainda encenou Rapazes da Banda, e, em 1971, esteve em cartaz com Pequenos Assassinatos. Em 1989, participou do musical Meu Refrão Olê Olá, em homenagem aos 25 anos de carreira do compositor Chico Buarque, onde interpretou a travesti Geni; em 1997, atuou na peça Cenas de um Casamento, em que contracenou com Regina Braga; e, por último, em 2002, interpretou um ex-torturador da polícia na peça Novas Diretrizes em Tempos de Paz.
No cinema, estreou com o filme O Pequeno Mundo de Marcos, em 1968. Dentre outras produções, destaca-se sua atuação, em Leila Diniz, como o pai da atriz, Sr Diniz; Bufo & Spallanzani, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Gramado; e nos grandes sucessos de bilheteria Se Eu Fosse Você e Se Eu Fosse Você 2.
Em 7 de maio de 2009, recebeu do ministério das Relações Exteriores a medalha oficial da Ordem de Rio Branco, um reconhecimento oficial do Governo brasileiro por seus trabalhos no cinema, no teatro e na televisão. A cerimônia de entrega da condecoração foi realizada no Palácio do Itamaraty, em Brasília, e contou com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da primeira-dama Marisa Letícia e do ministro das Relações Exteriores Celso Amorim.
Tony Ramos é considerado por seus colegas de profissão como uma pessoa íntegra e bem-humorada. Além disso, tem um dos casamentos mais estáveis do meio artístico. Casou-se em 1969 com Lidiane Barbosa, com quem tem dois filhos: Rodrigo, médico, e Andréa, advogada
SUZANA VIEIRA
Sônia Maria Vieira Gonçalves, mais conhecida como Susana Vieira (São Paulo, 23 de Agosto de 1942[1]), é uma atriz brasileiraO pai de Susana, Marius Vieira Gonçalves, era militar e foi adido militar na embaixada doBrasil em Buenos Aires, a mãe, Maria da Conceição Gonçalves, trabalhava no consulado, daí adveio o casamento e o nascimento dos filhos. Susana, batizada como Sônia Maria Vieira Gonçalves, nasceu na Maternidade São Paulo, na capital paulista. Além de Susana, o casal teve mais quatro filhos: Sérgio Ricardo Vieira Gonçalves, Sérvulo Augusto Vieira Gonçalves, a também atriz Susana Vieira Gonçalves e Sandra Vieira Gonçalves. Os avós de Susana eram portugueses.
Como acontece com famílias de diplomatas, Susana viveu em vários países e teve uma educação esmerada, tendo aprendido vários idiomas. Sua primeira infância foi entreMontevidéu, Buenos Aires e Londres. Foi em Buenos Aires que ela estudou balé, apresentando-se várias vezes no Teatro Colón, o melhor teatro daquela cidade. E foi ainda através da dança que, já no Brasil, apareceu num programa da TV Tupi de São Paulo, em 1960. Ganhando cachê e ser ser contratada, começou a participar de vários "TV de Vanguarda" e "TV de Comédia".
Em 1961, Suzana casou-se com o diretor Régis Cardoso. Em 1963, logo depois de ter se formado em balé clássico pelo Teatro Municipal de São Paulo, passou a fazer parte do corpo de baile da TV Tupi, dançando nos programas durante a apresentação de cantores. Foi lá que odiretor Cassiano Gabus Mendes a viu e, achando-a bonita, começou a coloca-la no elenco de teleteatros e telenovelas. Por pressão do marido interrompeu a carreira artística para ser dona-de-casa, mas, depois que nasceu seu único filho em 1964, voltou ao trabalho. Em1966, atuou em três novelas na TV Exelsior: Almas de Pedra, As Minas de Prata (ambas do diretor Walter Avancini) e Ninguém Crê em Mim. Em 1967, já na TV Tupi atuou em Estrelas no Chão. De 1968 a 1969, atuou em várias novelas da TV Tupi, TV Record e TV Excelsior, onde viveu sua primeira protagonista em A Pequena Karen. Em 1970, Suzana foi contratada pela Rede Globo.
Em 1972, Susana divorciou-se de Régis Cardoso. No ano de 1975, ganhou o seu primeiro troféu APCA como melhor atriz pela atuação na telenovela O Espigão. O segundo troféu veio no ano seguinte pela atuação em A Escalada. Foi somente em 1976 que Susana Vieira fez seu primeiro papel como protagonista de telenovela na Globo, em Anjo Mau. [2] Nesta novela, Susana fez muito sucesso no papel de Nice, uma moça ambiciosa que não media esforços para conseguir o que queria, por conta das maldades de sua personagem chegou até a ser agredida na rua. A implicância com a personagem era tanta que o público fez até um abaixo assinado para que ela morresse no final da novela e o autor, Cassiano Gabus Mendes, decretou sua morte no último capítulo. Depois de Nice, Suzana se destacou no papel da protagonista da telenovela A Sucessora de 1978 como a insegura Marina Steen. Em 1981, posou nua para a extinta revista Status Plus. Em1983 aceitou o convite para atuar numa telenovela mexicana, Profesión: Señora. A oportunidade surgiu com o sucesso na América Latina deA Sucessora. Em 1985 posou para Playboy, porém não foi capa, apareceu nua apenas nas páginas interiores da revista.
Seu terceiro papel como protagonista foi em 1987, no papel de Marta em Bambolê. Depois disso só foi protagonista em 1995 na novela A Próxima Vítima no papel de Ana Carvalho Rossi, a novela fez grande sucesso pelo suspense ao revelar o nome do assassino de vários personagens no último capítulo. Em 1997 veio sua antagonista, na novela Por Amor, como a megera Branca Letícia. Em 2003. Fez muito sucesso com a personagem Lorena na novela Mulheres Apaixonadas, vivendo uma relação com um homem mais jovem. Em Senhora do Destino, de Aguinaldo Silva volta triunfal para interpretar mais uma protagonista. Teve a chance de escolher se interpretaria a heróina Maria do Carmo ou a vilã Nazaré, ficando com a primeira (a vilã ficou a cargo de Renata Sorrah). Foi capa de inúmeras revistas e foi homenageada pelo conjunto da obra no Prêmio Contigo de Novelas de 2005, além de ter sido indicada a melhor atriz, perdendo para Sorrah. No entanto venceu Sorrah no Melhores do Ano do Faustão pela interpretação da nordestina Maria do Carmo.
Recebeu, em 2002, uma homenagem especial durante a entrega do Prêmio Austragésilo de Athayde, oferecido pela Academia Brasileira de Letras. No mesmo ano participou do CD do cantor Alexandre Pires, Minha vida, minha música, em que Susana narra a faixa de abertura.[3]
Em 2006, participou do quadro Dança no Gelo, do Domingão do Faustão, sendo a segunda a deixar o programa, em 27 de Agosto de 2006, após uma polêmica com os jurados do programa, que acabou deixando-a com fama de antipática junto a parte do público.
Em 2007 viveu a segunda Branca de sua vida em Duas Caras, consolidando-se como a atriz favorita do autor Aguinaldo Silva. Foi indicada novamente como Melhor Atriz no Prêmio Contigo. Em 2009 protagonizou a minissérie Cinqüentinha, também de Aguinaldo Silva, no papel de uma estrela da TV, Lara Romero. Os figurinos da personagem, segundo a própria Susana, foram inspirados na atriz Tônia Carrero. Agora se prepara para uma espécie de continuação da obra, batizada de Lara com Z e ainda participará de uma novela supervisionada por Aguinaldo em Portugal, com nome provisório de Caminho da Felicidade, também interpretando Lara Romero.
PATRICIA PILAR
Patrícia Gadelha Pillar (Brasília, 11 de janeiro de 1964) é uma atriz e modelo brasileira, atualmente contratada pela Rede Globo.
Participou do grupo de teatro Asdrúbal Trouxe o Trombone. Fez sua estreia em televisão em1985, no programa de videoclipes musicais FM TV, em parceria com Tim Rescalla, na extinta Rede Manchete, e na telenovela da TV Globo Roque Santeiro, de autoria de Dias Gomes.
Entre as personagens mais marcantes da carreira de Patrícia estão a Luana/Marieta, da telenovela O Rei do Gado, uma boia-fria que deixa o campo para viver com o patrão Bruno Mezenga, vivido por Antônio Fagundes; a atriz de cinema Linda Bastos, de Roque Santeiro; a médica Dra. Cris, do seriado Mulher, e a vilã Flora Pereira da Silva de A Favorita.
Participou da campanha Bemquerermulher.com.br, pelo fim da violência contra a mulher.
PAULO GORGULHO
Paulo vem de uma família grande – tem 13 irmãos – e se mudou para São Paulo aos três anos. Na adolescência pensou em ser piloto e médico, mas graças às aulas de teatro amador da escola descobriu sua vocação.
Formado pela EAD (USP), surgiu na televisão na telenovela Carmem, em 1987, mas estourou mesmo como galã em Pantanal, de 1990. Viveu José Leôncio na primeira fase da telenovela e, por pedidos do público, voltou na segunda fase, como José Lucas de Nada.
Em 1991, já na Rede Globo, fez O Dono do Mundo, de Gilberto Braga e, em 1992,Despedida de Solteiro, escrita por Walter Negrão. Em 1994 foi a vez de Fera Ferida, deAguinaldo Silva e, dois anos depois, a minissérie Decadência, de Gilberto Braga. Em 2002participou da minissérie O Quinto dos Infernos, dirigido por Wolf Maya. Em 2007, Paulo Gorgulho fez uma participação em Caminhos do Coração, novela da Record, onde interpretou Josias, o marido de Cassandra (Angelina Muniz), que desaparece no início da história.
No teatro, Gorgulho protagonizou peças como Sua Excelência, o Candidato (1990), de Marcos Caruso, e Mephisto (1993), com direção deJosé Wilker. Em 2001, encenou Eu Falo o que Elas Querem Ouvir, de Mário Prata, sob direção de Roberto Lage. Também atuou no espetáculo Frankenteins, de Jô Soares.
No cinema, Gorgulho estreou em Filhos e Amantes (1981), dirigido por Francisco Ramalho Jr.. A seguir fez O País dos Tenentes (1987), deJoão Batista de Andrade. Trabalhou também em For All - O Trampolim da Vitória (1997), de Luiz Carlos Lacerda; e Uma Aventura do Zico(1999), de Antonio Carlos da Fontoura.
É casado com a estilísta Vânia Gnaspini com quem tem três filhos: Catarina, Guilherme e Joaquim.
EVA VILMA
Eva Wilma iniciou sua carreia como bailarina clássica aos 14 anos. Logo passou a fazer parte do São Paulo Ballet de Maria Oleneva e, em 1953, apresenta-se no Theatro Municipal de São Paulo juntamente com o corpo de ballet do IV Centenário de São Paulo. O Produtor e Diretor do TBC (Teatro Brasileiro de Comédia), José Renato, chamou-a para formar a primeira turma de teatro de arena, onde atuou com grandes astros e estrelas na época nos espetáculos, Judas em Sábado de Aleluia, Uma mulher e Três Palhaços, depois, teve grande repercussão ao fazer trabalhos como Boeing-Boeing, O Santo Inquérito, A Megera Domada e Black-Out, peça produzida e dirigida por John Herbert. Fez Um Bonde Chamado Desejo, Pulzt, Esperando Godot, dirigiu Os Rapazes da Banda, depois participou deQuando o Coração Floresce, Queridinha Mamãe, onde recebeu o Molière de Melhor Atriz eO Manifesto.
Em 1952, o diretor italiano Luciano Salce convidou-a para fazer um participação como figurante no filme Uma Pulga na Balança na Companhia Cinematográfica Vera Cruz, simultaneamente, participou do documentário do IV Centenário de São Paulo Se a Cidade Cantasse do diretor Tito Banini. Protagonizou dois filmes ao lado de Procópio Ferreira: O Homem dos Papagaios e A Sogra, ambos do diretor Armando Couto, e o drama de José Carlos Burle, O Craque. Foi a estrela da cinebiografia do cantor Francisco Alves:Chico Viola Não Morreu, de Roman Vanoly Barreto, em co-produção com a Atlântida e Sonefilme da Argentina. Volta a trabalhar com José Carlos Burle em uma comédia, O Cantor e o Milionário. Atuou no policial Cidade Ameaçada de Roberto Faria, na aventura A Ilha deWalter Hugo Khouri e no suspense O Quinto Poder de Alberto Pieralisi. Começa a trabalhar em coproduções estrangeiras,A Moça do Quarto 13 do americano Richard Cunha, simultaneamente, trabalha em filmes sob os olhos do alemão Horst Hachler como Noites Quentes em Copacabana e Convite ao Pecado. Premiada no Brasil e exterior, Eva Wilma, participa do filme São Paulo S/A do diretor Luiz Sérgio Person, onde interpreta Luciana, a jovem esposa ambiciosa de um alto funcionário da indústria paulista em busca de ascensão social. Depois, ela participa de comédias como A Arte de Viver Bem, episódio 1: A Inconveniência de Ser esposa, baseada na peça homônima de de Silveira Sampaio, sob direção de Fernando de Barros, da co-produção Brasil-México,Juegos Peligrosos, episódio 2: Divertimento do diretor mexicano Luiz Algoriza e Cada Um Dá O Que Tem, episódio 2: Cartão de Crédito, sob direção de John Herbert. De Ricardo Bandeira faz uma pequena participação no filme religioso O Menino Arco-Íris ( A Vida de Jesus Cristo). Representa a abnegada mãe de um jogador de futebol em Asa Branca, um sonho brasileiro do diretorDjalma Limongi Batista, e o Feliz Ano Velho de Roberto Gervitz. Paticipou dos filmes Person, Veias e Vinhos. O Signo da Cidade de Bruna Lombardi e A Guerra dos Vizinhos do diretor Rubens Xavier
Na televisão Eva Wilma estreou em 1953, quando Cassiano Gabus Mendes convidou-a para atuar no seriado Namorados de São Paulo, ao lado de Mário Sérgio. Posteriormente, Gabus Mendes mudou o título da série para "Alô, Doçura", e esta foi protagonizada por Eva Wilma e John Herbert durante dez anos. O seriado entrou para o Guiness Book como o mais longo do país e, Eva Wilma, recebeu o Troféu Imprensa 1964 como Destaque do ano.
John Herbert e Eva Wilma formaram o principal casal da televisão brasileira dos anos 50 e 60, depois do sucesso em Alõ Doçura, eles trabalharam na Record, protagonizando duas novelas: Comédia Carioca e Prisioneiro de um Sonho de Roberto Faria. O Casal retorna à TV Tupi e fazem trabalhos importantes como A de Amor e Confissões de Penélope, antes Eva Wilma comove os telespectadores como a meiga Ana Maria de Ana Maria Meu amor, faz Fatalidade e a vilã Jane de Angústia de Amar, novela baseada no filme O Que Aconteceu a Baby Jane?. Recebe reconhecimento internacional ao trabalhar em O Amor Tem Cara de Mulher do mestre Cassiano Gabus Mentes e recebe o Troféu imprensa de 1966 de atriz revelação. Atuou em Nenhum Homem é Deus de Lauro César Muniz.
Nos anos 70, o rosto de Eva Wilma é referência no Teatro, Cinema e TV, tornou-se ao lado do Carlos Zara um dois principais pares românticos da televisão brasileira, onde juntos trabalharam em novelas de grande sucesso, teleteatros e especias, pois Carlos Zara foi até 1977 o diretor de teledramaturgia da extinta TV Tupi.
Atua em novelas importantes como Meu Pé de Laranja lima, onde interpreta a uma mulher amarga, Jandira e a sonhadora Gabriela emNossa Filha Gabriela, ambas da Ivani Ribeiro, na trama A Revolta dos Anjos da psicologa Carmem Silva ela interpreta a prudente Silvia.
Em 1973, Eva Wilma detona ao interpretar as gêmeas Ruth e Raquel de Mulheres de Areia (1973) novela de Ivani Ribeiro, que é sucesso nacional e internacional, popularmente chamada de Vivinha pelos colegas, ela trabalha em novelas de sucesso da Ivani Ribeiro, A Barba Azul e A Viagem (1975). Depois, participa de novelas do Sérgio Jockymann, O Julgamento e Roda de Fogo. Faz o remake de O Direito de Nascer e chega a participar das gravações da novela Maria de Nazaré, que por problemas internos da emissora paulista nunca chegou a ser levada ao ar.
Com o fim da TV Tupi em 1980, Eva Wilma é contratada definitivamente pela Rede Globo, onde exerce seu lado humorístico nas novelas Plumas e Paetês e Elas por Elas, faz a esquizofrênica Laura de Ciranda de Pedra, a autoritária Francisca Moura Imperial deTransas e Caretas, novela onde o nome de sua personagem era uma leve crítica ao FMI, depois vieram a engraçada Angelina de De quina pra Lua, a ex-militante política que sofreu os horrores da ditadura militar, Maura, de Roda de Fogo, o sucesso Sassaricando e muitas outras novelas marcantes: Pedra sobre Pedra, Pátria minha e A Indomada, onde interpretou a cômica vilã Maria Altiva Pedreira Mendonça de Albuquerque. Atuou em História de Amor, onde o autor Manoel Carlos criou um personagem só para ela, fez também grandes produções como O Rei do Gado, Esperança, Começar de Novo e Desejo Proibido. Sempre participou de grandes séries, em especial, Mulher e O Quinto dos Infernos , logo após, Os Maias, Um Só Coração, JK, Norma, Na Forma da Lei, Sempre participando com personagem de destaque, a atriz mostra-se sempre presente.
"Dona de um caráter fascinante, Eva Wilma vem acumulando sucessos e prêmios ao longo de sua trajetória artística, sendo uma das maiores atrizes da teledramaturgia mundial".
Foi casada com o ator John Herbert por vinte um anos, com quem teve dois filhos, chamados Vivien e John Jr. Seu segundo casamento com o também ator Carlos Zara durou vinte e três anos.
Eva é de ascendência alemã e russa.
Eva é de ascendência alemã e russa.
GRACINDO JUNIOR
Filho do veterano ator Paulo Gracindo, estreou profissionalmente em 1962, na montagem original de A Escada, de Jorge Andrade, com direção de Ivan de Albuquerque, pelo Teatro do Rio. Seguem-se participações no musical Os Fantástikos, de Tom Jones e Harvey Schmidt, e na inovadora montagem de Onde Canta o Sabiá, de Gastão Tojeiro, dirigido porPaulo Afonso Grisolli. Participa da montagem de dois clássicos: A Megera Domada, deWilliam Shakespeare, encenado por Benedito Corsi; e O Burguês Fidalgo, de Molière, com direção de Ademar Guerra, ambos de 1968.
A carreira de Gracindo Júnior é ligada a autores brasileiros contemporâneos, notadamenteOduvaldo Vianna Filho, autor de peças em que atua, tais como: Dura Lex Sed Lex, com direção de Gianni Ratto, pelo Teatro Opinião; Alegro Desbum, texto em parceria comArmando Costa, dirigido por José Renato; Corpo a Corpo, monólogo inédito na direção de Aderbal Freire Filho; fazendo sua estréia como diretor também com texto de Vianinha, em A Longa Noite de Cristal. De Leilah Assumpção, atuou em Jorginho, o Machão; e dirigiu e produziu Roda Cor de Roda. De Millôr Fernandes, atuou em A Viúva Imortal, pelo Teatro Nacional de Comédia, em 1967, e dirigiu É..., na montagem que fez temporada em Lisboa, em 1978. No mesmo ano, atuou também em Arte Final, de Carlos Queiroz Telles, encenação deCecil Thiré e, em 1979, em Sinal de Vida, de Lauro César Muniz.
Nos anos 80, trabalhou com menos frequência em teatro, e dedicou-se mais à televisão. Entre as suas realizações cênicas destacaram-se um show em homenagem a seu pai, Paulo Gracindo, Meu Pai, que ele escreveu, dirigiu e produziu em 1981, e a sua participação no elenco de Obrigado Pelo Amor de Vocês, de Edgard Neville, com direção de Antônio Mercado, 1987, que fez longa temporada no Rio de Janeiro e, posteriormente, em Lisboa.
Na década de 90, atuou em Black Out, de Frederick Knott, com direção de Eric Nielsen, em 1996, e, ao lado de Marília Pêra, em O Altar do Incenso, de Wilson Sayão, dirigido de Moacir Chaves, 1999.
Atualmente, comprou briga com o SBT junto com Maitê Proença e outros atores por causa da re-exibição da telenovela Dona Beija.
ARLETE SALLES
Arlete Salles, nome artístico de Arlete Sales Lopes, (Paudalho, 17 de junho de 1942) é uma consagrada atriz brasileira.
Arlete Salles é pernambucana de Paudalho. Foi casada, de 1958 a 1977, com o ator Lúcio Mauro, com quem tem dois filhos: Alexandre e Gilberto. É avó de Pedro e Joana. Depois do divórcio de Lúcio Mauro, foi casada no final da década de 1970 com o ator Tony Tornado, com quem não teve filhos.
Recentemente Arlete trabalhou no musical Hairspray, com direção e texto do amigo Miguel Falabella, no qual interpretava a vilã Velma Von Tussle.
Arlete Salles iniciou sua carreira profissional como instrumentadora em consultório odontológico. Logo depois, foi ser locutora na Rádio Jornal do Commercio, no Recife. Em 1960 foi para os Diários Associados, trabalhando na Rádio Tamandaré e na TV Rádio Clube de Pernambuco.
Integrou a companhia teatral de Barreto Júnior, onde recebeu prêmio de atriz revelação em 1958.
Transferiu-se com Lúcio Mauro para o Rio de Janeiro, para trabalhar como atriz na TV Tupi, tendo sido demitida quando a rede de emissoras associadas entrou em declínio.
Em seguida foi trabalhar na Rede Globo onde interpretou inúmeros papéis marcantes, engraçados e extravagantes em novelas e minisséries como a Laura de Selva de Pedra, Germana Steen em A Sucessora, Pepa em Cabocla, Dolores Moreira em Baila Comigo, Sílvia em Amor com Amor se Paga, Carmosina em Tieta, Kika Jordão em Lua Cheia de Amor, Delegada Francisquinha em Pedra sobre Pedra, Madame Janete em Hilda Furacão, Augusta Eugênia Proença de Assumpção em Porto dos Milagres e Ademilde Goldoni em A Lua me Disse, entre outros. Recentemente, atuava no humorístico Toma Lá Dá Cá como a ardente Copélia Rocha.
Trabalhou, também, na Rede Manchete, voltando depois para a Globo.
O ano de 2011 marcará a volta de Arlete às novelas, após 5 anos, vivendo uma personagem popular em Fina Estampa
JUCA DE OLIVEIRA
Juca de Oliveira (nascido José de Oliveira Santos; São Roque, 16 de março de1935) é um ator e dramaturgo brasileiro
Filho de Antônio de Oliveira Santos, cuja profissão era fazer "rolo", como diz brincando Juca, o filho famoso, que é trocar cavalo por burro etc. Juca estudou em São Roque e posteriormente se mudou para a capital do estado, onde entrou na Faculdade de Direito. Fez também um teste vocacional, em que ficou sabendo que sua inclinação era ser ator. Aquilo o empolgou tanto, que ficou sabendo da existência daEscola de Arte Dramática de São Paulo e nela ingressou. Não demorou muito para que desistisse de Direito, para se dedicar à profissão de ator. Conheceu ali Aracy Balabanian, Glória Menezes, e vários outros, que seguiram com ele a profissão que escolheram.
Começou então pelo teatro. Entrou logo para o famoso TBC (Teatro Brasileiro de Comédia), onde fez inúmeras peças, como: "O Semente" , "O Pagador de Promessas", "A Morte do Caixeiro Viajante" . Passou para o revolucionário Teatro de Arena, e ali fez: "Eles não usam Black-Tie" , "O filho do cão", de Gianfrancesco Guarnieri, entre outras. Na época militava politicamente, Era de esquerda comunista, e por isso se auto-exilou na Bolívia. Na volta, se ligou à TV Tupi de São Paulo. E começou a fazer inúmeros TV de Vanguarda e TV de Comédia, na época dirigidos por Benjamin Cattan. Fez "Essa noite se improvisa" , "Em moeda corrente do país", tendo como parceira Vida Alves. E aí aconteceu o sucesso extraordinário da novela "Nino, o Italianinho" de Geraldo Vietri.
Passou para a Rede Globo e recebeu consagração nacional, como um dos maiores atores do Brasil. Jamais, porém, deixou de fazer teatro, sua grande paixão. Montou companhia própria e aí descobriu sua outra grande vocação, a de autor teatral. As casas estiveram sempre lotadas, quando Juca de Oliveira montou "Meno Male", "Hotel Paradiso", "Caixa Dois". Essas são comédias, o que não era esperado, pois como ator, Juca é dramático.
Nas 60 peças em que atuou como ator, fez quase sempre o papel central, aquele que dá a linha mestra à história encenada, e que por isso sempre são os personagens mais pesados. Casado pela segunda vez, na primeira com Cláudia Mello e na segunda com Maria Luiza, há 23 anos. Sua filha Isabel estuda Biologia e também é fazendeira e cantora. Juca de Oliveira diz que adora a "tribo artística", que pode ser "estigmatizada", como ele diz, mas à qual tem muito orgulho de pertencer. E agora está pensando em entrar na sua "essência caipira", e a transportar para o teatro
BEATRIZ SEGAL
Beatriz de Toledo Segall (Rio de Janeiro, 25 de julho de 1926) é uma consagrada atrizbrasileira de teatro, cinema e televisão.
Era professora de francês e começou a estudar teatro no início dos anos 1950. Trabalhou com Henriette Morineau. Em Paris, prosseguiu os estudos e conheceu Maurício Segall, filho do pintor Lasar Segall, com quem se casou em 1954 e teve três filhos: o diretor de cinemaSérgio Toledo, Mário arquiteto e professor e Paulo. Nessa época, abandonou a carreira para retomá-la somente em 1964.
No início da década de 1970, seu marido foi preso, pois fazia parte da ALN, fazendo com que passasse por um período de dificuldades.
Fez longa carreira, sempre voltada ao teatro, embora tenha trabalhado no cinema, onde estreou em 1950, no filme A beleza do diabo.
Interpretou personagens que marcaram a história da televisão brasileira, como Lourdes Mesquita, de Água Viva, em 1980, mas foi a personagem de Odete Roitman, de Vale Tudo em (1988), da Rede Globo, considerada como a maior vilã da televisão brasileira de todos os tempos, que marcou sua carreira televisiva. O sucesso da personagem inspira interpretações de vilões de novelas até os tempos atuais. Além disso, o jargão "quem matou Odete Roitman?" (referindo-se ao assassinato da personagem) é até hoje repetido em alusão aos mistérios das tramas em telenovelas. Beatriz já revelou em entrevistas que não gosta de falar sobre a personagem, afirmando que, pela popularidade de sua personagem, acaba nunca sendo reconhecida por outros trabalhos no teatro e no cinema, e que isso a incomoda muito.
Recebeu vários prêmios na carreira, dentre os quais, os prêmios Governador do Estado, Prêmio Shell, Mambembe.
Recentemente, recebeu um convite da Rede Globo e do autor Aguinaldo Silva para interpretar mais uma vilã na sua carreira. A vilã, Maria Beatriz, estará contra Susana Vieira na 1ª temporada da série Lara com Z, derivada de Cinquentinha, do mesmo auto
PAULO GOULART
Paulo Goulart, nome artístico de Paulo Afonso Miessa (Ribeirão Preto, 9 de janeirode 1933) é um ator brasileiro, casado com a atriz Nicette Bruno. Seus filhos são a atrizBeth Goulart, a também atriz Bárbara Bruno e o ator e dançarino Paulo Goulart Filho.
É avô das atrizes Vanessa Goulart e Clarissa Mayoral (não tendo qualquer parentesco com a atriz Tatyane Goulart).
IRENE RAVACHE
Irene Yolanda Ravache Paes de Melo (Rio de Janeiro, 6 de agosto de 1944) é uma atrize diretora teatral brasileira. Atua em televisão, teatro e cinema
Sua formação inicia-se no ano de 1962, no Rio de Janeiro, quando participa do Curso de Interpretação na Fundação Brasileira de Teatro, FBT. Em seguida, realiza em 1964/65 um Curso de interpretação com Gianni Ratto, no Teatro dos Quatro (RJ). Já nos anos 70, torna-se aluna de técnica vocal de Glorinha Beuttenmüller (Método Espaço Direcional), também no Rio de Janeiro. Em São Paulo, frequenta aulas deButoh com a atriz Maura Baiochi.
Entre seus personagens mais marcantes na TV estão a Rachel da novela Sol de Verão (1982), onde fez inesquecível parceria com Jardel Filho, a Antonia Regina da novela Champagne (1983), a Leonora Lammar de Sassaricando (1987), a Lola de Éramos Seis (1994), a Katina de Belíssima (2005) e a Clô de Passione (2010).
Sua trajetória em teatro é extensa como atriz, diretora e produtora. Nesta última condição, é responsável por dois grandes sucessos dos palcos: Intimidade Indecente, de Leilah Assumpção, em que também atua; e As Turca, de Andréia Bassit, ambas sob direção de Regina Galdino.
MARCELO ANTONY
Marcello Couto de Farias, conhecido como Marcello Antony, (Rio de Janeiro, 28 de Janeiro de 1965) é um ator brasileiro.
Estreou no teatro em 1989. Já na televisão, sua primeira aparição veio a ocorrer somente em 1996. Com doze anos de carreira completados em 2008, participou como ator de destaque das cinco telenovelas, entre dez, de maior Ibope da Rede Globo, no horário nobre.
Foi casado com a atriz Mônica Torres por 11 anos e adotaram dois filhos, Francisco e Stephanie.
Marcello Antony, carioca da gema, cresceu no Méier, bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, em uma família de classe média, como filho mais velho da dona de casa,Marilda, e do funcionário público José Roberto, de onde veio o sobrenome Antony, tendo como irmãos mais jovens Maurício e Márcio, respectivamente com 43 e 42 anos.
Sobre sua infância, sempre declarou ter sido uma criança superprotegida: "Fui superprotegido. Nos anos 1970, eu achava que o presidente do Brasil era Richard Nixon. Fui criado escutando muito Chico Buarque, "Acorda Amor", "Cálice", músicas que só hoje sei que tinham cunho político. Meus pais eram apolíticos".
Seu nome, com duas letras "l" é um pouco raro para um brasileiro, já que em português é escrito com apenas uma letra "l". Isto não se deve à numerologia, mas ao fato de seu pai sentir uma grande admiração pelo ator italiano Marcello Mastroianni.
Sua estreia em novelas da Globo, deu-se na primeira fase de O Rei do Gado, como Bruno Berdinazzi, papel que viria a ser interpretado na segunda fase pelo consagrado Antônio Fagundes. Nesse mesmo ano, viveu um dos personagens centrais da novela Salsa e Merengue, o jovem Eugênio, que descobre ser portador de uma grave doença e somente um transplante de medula de alguém da família poderia salva-lo; com isso, seu pai ve-se obrigado a revelar que ele não é seu filho biológico.
Em 1998, despontou em Torre de Babel, como o dependente químico Guilherme Toledo. No ano seguinte, participou da novela Terra Nostra, onde viveu seu primeiro vilão, Marco Antônio, um egocêntrico bon-vivant, filho do milionário banqueiro Francesco, que apaixona-se a primeira vista pela italiana Giuliana e, então, une-se à asquerosa Rosana contra seu maior rival, Matteo.
Em 2001, esteve no elenco da novela Um Anjo Caiu do Céu, como Maurício, um pai de família simples, casado com Duda, que tem o filho mais velho, Kico, sequestrado ainda bebê. Depois, voltaria a antagonizar uma novela, em Coração de Estudante, como o professor de caráter duvidoso Leandro, que na tentativa de infernizar a vida de Eduardo, seu maior desafeto dentro da universidade em que trabalham, passa a namorar Mariana, ex mulher de Edu, e sugere que ela entre na justiça para brigar pela guarda do pequeno, Lipe.
Em 2003, participou do grande sucesso de Manoel Carlos, Mulheres Apaixonadas, na pele do boa vida Sérgio, um homem bonito e atraente que desperta os ciúmes obsessivos da esposa Helô. Em 2004, atuou na minissérie Um Só Coração, como o sem escrúpulos e mau-caráter Rodolfo, que desperdiça todo o dinheiro da família Sousa Borba. A família Sousa Borba representa a decadência da sociedade paulista após a queda da Bolsa de Nova York em 1929, e tem como patriarca coronel Totonho. Esse, contrata como governanta a jovem Ana Schmith e pede para que ela seduza seu filho mais novo, Bernardo. Porém, é Rodolfo quem acaba seduzido. Uma das cenas mais marcantes da produção, é quando Rodolfo estupra Ana na pensão em que ela trabalha. Num emendo, co-protagonizou a novela Senhora do Destino, em que encarnou o maître Viriato, que desperta a paixão da cunhada Nalva, mas só tem olhos para a riquinha Eduarda, despertando a fúria do pai da moça, Leonardo, que não quer saber da sua filha envolvida com um classe média.
Em 2005, contrapondo à sua última atuação em novelas, viveu o diabólico e ambicioso vilão André Santana de Belíssima. Sua personagem, inicialmente, mostra-se um homem simples e trabalhador, que inicia na empresa da protagonista Júlia no cargo de operário, mas na verdade, almeja ser dono da Belíssima em conjunto com seu pai, Aquilino Santana, o seu Quiqui, que aparenta ser um bom velhinho, mas é, um bandido da pior espécie, ex-matador de aluguel. André vai se envolver com Júlia e com a filha de Júlia, Érica, uma mulher fútil e perversa como a bisavó Bia Falcão. Posteriormente, participou da novela Paraíso Tropical, tendo feito par romântico com Fernanda Machado, onde ambos demonstraram bastante química em cena.
Em 2008, protagonizou o remake de Ciranda de Pedra, novela que marcou seu reencontro em cena com a atriz Ana Paula Arósio, com quem trabalhou em Terra Nostra, há nove anos. Na trama, viveu Daniel, médico de Laura, que sofre de distúrbios emocionais, doença que só agrava com o casamento infeliz que nutre com o poderoso empresário Natércio.
Atualmente, pode ser visto na pele do misterioso piloto automobilístico Gerson, um dos protagonistas de Passione.
BETY FARIA
Elisabeth Maria Silva de Faria, mais conhecida como Betty Faria (Rio de Janeiro, 8 de maio de 1941) é uma atriz brasileira
Betty é a única filha do militar Marçal Faria e da dona de casa Elza. É mãe da também atrizAlexandra Marzo, fruto do seu casamento com o ator Cláudio Marzo. Foi também casada com o consagrado diretor e ator Daniel Filho, com quem tem um filho, João de Faria Daniel.
Betty é avó de Giúlia, filha de Alexandra, de Antônio e dos gêmeos Valentina e João Paulo, filhos de João.
Betty posou duas vezes para a revista Playboy: em agosto de 1978 e outubro de 1984.
Seus melhores momentos no cinema brasileiro foram ao protagonizar A Estrela Sobe(1974), de Bruno Barreto, e ao atuar em Bye Bye Brasil (1979), de Cacá Diegues.
Na televisão, suas participações de mais sucesso foram Pecado Capital (1975), Água Viva(1980), Baila Comigo (1981) e Tieta (1989), esta última como protagonista.
A atriz assinou contrato com o SBT em 2009 por oito meses[1]. E, foi uma das protagonista da novela Uma Rosa com Amor, um remake da novela homônima de Vicente Sesso exibida pela Rede Globo em 1972[2][3].
VICTOR FAIZANO
Victor Augusto Duarte Fasano (São Paulo, 2 de setembro de 1958) é um ator brasileiro deteatro e televisão
Estreou na televisão em Barriga de Aluguel, na Rede Globo, no papel de Zeca.
O ator já fez cinco tramas de Glória Perez, tendo sido cinco novelas - Barriga de Aluguel,De Corpo e Alma, O Clone, América e Caminho das Índias - e uma minissérie - Amazônia, de Galvez a Chico Mendes.
Outros dois de seus trabalhos também foram Heitor, de Salsa e Merengue (escrita porMiguel Falabella e Maria Carmem Barbosa), e Edmundo Falcão, de Torre de Babel, assinada por Silvio de Abreu.
Seu único trabalho fora da Rede Globo foi a telenovela Canavial de Paixões, do SBT. Victor fez uma participação especial na primeira fase dela, como Amador Giácomo. A novela foi um sucesso de audiência, e atualmente Victor está em Ribeirão do Tempo de Marcílio Moraes.
Atualmente Fasano é secretário da Secretaria Especial de Proteção e Efetivação dos Animais da cidade do Rio de Janeiro. O ator é um dos atores brasileiros com maior estatura na televisão, no cinema e teatro, com 1,97m de altura. Na novela Tropicaliente, diante de uma crise profissional em sua carreira ele declarou à Revista da Tv, no Jornal O Globo, que não se considerava ainda um ator e que tinha muito para se aperfeiçoar para tal.
Em 24 de setembro de 2005, Fasano afirmou que não se arrepende de ter agredido oRepórter Vesgo durante uma reportagem do programa Pânico na TV, da Rede TV!. Abordado com o trocadilho "Victor, faz anos que não te vejo!", o ator respondeu à brincadeira com um safanão. "Honestamente, não me arrependo do que fiz. Mesmo porque não fiz para machucar. Foi só um alerta. O rapaz ficou apenas um pouco ruborizado".[1]
Victor Fasano não possui orkut ou twitter.[2]
Em dezembro de 2009, o ator assinou contrato com a Rede Record.
No dia 1 de janeiro de 2010, Fasano foi internado com malária no Hospital Barra D'Or, no Rio de Janeiro.[3] Recebeu alta no dia 3.[4] Ele pegou a doença depois que viajou para Atalaia do Norte, no Amazonas.
CLAUDIA OHANA
Maria Cláudia Carneiro Silva (Rio de Janeiro, 6 de fevereiro de 1964), mais conhecida como Cláudia Ohana, é uma atriz de origem luso-brasileira
É filha da montadora de cinema Nazareth Ohana, falecida em 1978, e do pintor Arthur José Carneiro. Tem uma irmã mais velha chamada Cristina e é meia-irmã do escritor João Emanuel Carneiro.
Iniciou a carreira no cinema em 1979, em Amor e Traição. Depois faria outros filmes conhecidos, como Menino do Rio (1982), Erendira (1983), Ópera do Malandro (1985), Luzia Homem (1987), Kuarup (1989) e Erotique (1994).
Na televisão, sua primeira aparição foi no seriado Obrigado, Doutor, em 1981. Depois ela atuaria nas novelas Amor com Amor se Paga(1984) e Tieta (1989), onde fez uma curta participação como a jovem Tieta. Atuou também nas novelas Fera Ferida (1993/94), A Próxima Vítima (1995), Zazá (1997) e As Filhas da Mãe (2001). Porém, a novela mais marcante de sua carreira foi Vamp (1991) onde ela vivia a vampira roqueira Natasha, sua personagem de maior sucesso entre o público. Para a trilha dessa novela, ela mesma cantou Sympathy for the Devil, dos Rolling Stones. Ela afirmou que, na época de Vamp, mal podia sair de casa, devido ao assédio dos fãs, e que começou a gostar de trabalhar na TV graças a essa novela. Trabalhou na primeira fase de Canavial de Paixões, no SBT, o único trabalho fora da Rede Globo.
Claudia posou para a Playboy em fevereiro de 1985 e em novembro de 2008.
Foi casada com diretor Ruy Guerra entre 1981 e 1984, com quem teve uma filha chamada Dandara Guerra, nascida em 10 de outubro de 1983, também atriz. Claudia é avó de Martim, nascido a 24 de Maio de 2005.
Hoje é namorada de José Lavigne, diretor de televisão e cinema brasileiro, também na Rede Globo.
MURILO BENICIO
Murilo Benício Ribeiro (Niterói, 13 de julho de 1971) é um ator brasileiro
Estreou na televisão em 1993, com a novela Fera Ferida.[4] Em 1995, esteve no elenco do filme O Monge e a Filha do Carrasco. Nesse mesmo ano, atuou como o antagonista Juca Cipó de Irmãos Coragem. No ano seguinte, protagonizou Vira-Lata ao lado de Andrea Beltrão,[5] Humberto Martins e Marcello Novaes.
Em 1997 interpretou o bandido Toninho do longa Os Matadores. Ainda nesse ano, viveu Léo em Por Amor, personagem de destaque no grande sucesso de Manoel Carlos. Em 1998 protagonizou, ao lado de Flávia Alessandra e Alessandra Negrini, a novela Meu Bem Querer. Foi nessa época que Murilo e Alessandra estavam casados e pouco antes tiveram um filho, Antônio.
Em 2000 atuou no filme Woman on Top, onde fez par romântico com a atriz espanholaPenélope Cruz. Em contrapartida, na TV viveu o antagonista central de Esplendor, Cristóvão. Depois, protagonizou o grande sucesso de Glória Perez, O Clone.[6] Nessa novela, consagrou-se na teledramaturgia brasileira ao interpretar quatro personagens, destacando diferenças perceptíveis entre eles com sua interpretação: na primeira fase, os irmãos gêmeos, Lucas e Diogo, jovens, e na segunda fase, Lucas mais velho e o clone de Lucas, Léo. Nessa época, inicou um relacionamento com a atriz Giovanna Antonelli, com quem teve um filho, Pietro.
Em 2002 foi premiado pela sua atuação no filme O Homem do Ano.[7] Posteriormente, viveu os protagonistas Danilo de Chocolate com Pimenta,[8] o peão Tião de América e o cômico Arthur Fortuna[9] de Pé na Jaca. Também esteve presente por três anos consecutivos no especial de fim de ano Os Amadores.
Em 2004 participou do longa internacional Paid. Em 2008 deu vida ao ambicioso vilão Dodi de A Favorita,[10] o que lhe rendeu dois prêmios de melhor ator, no Melhores do Ano do programa Domingão do Faustão e do Troféu Imprensa, este dividido com Cauã Reymond,[3]que interpretou Halley na mesma novela.
Em 2009 esteve em cartaz na série policial Força-Tarefa, transmitida pela Globo, em que viveu o tenente Wilson.[2][11] Em 2010 e 2011, interpretou Ariclenes em Ti Ti Ti.
NICETTE BRUNO
Nicete Xavier Miessa Goulart, mais conhecida como Nicette Bruno, (Niterói, 7 de janeirode 1933) é uma atriz brasileira, casada com o também ator Paulo Goulart. Seus filhos são a atriz Beth Goulart, a também atriz Bárbara Bruno e o ator e dançarino Paulo Goulart Filho.
REGINALDO FARIA
Participou de vários filmes brasileiros, em especial nos dirigidos por seu irmão Roberto Farias, obtendo grande sucesso em Assalto ao trem pagador (1962) e Pra Frente, Brasil(1982). Dirigiu o premiado Barra Pesada (1977), policial com Stepan Nercessian.
Começou a protagonizar telenovelas na Rede Globo depois do êxito obtido com a interpretação do bandido carioca Lúcio Flávio Vilar Lírio, no filme de Hector Babenco de 1977, Lúcio Flávio, o passageiro da agonia.
Criou polêmica ao protagonizar o filme A Menina do Lado onde é um escritor que tem um envolvimento com uma adolescente, interpretada por Flávia Monteiro.
É pai dos também atores Marcelo Faria e Carlos André Faria e do diretor Régis Faria, e irmão do também diretor Roberto Farias
REGINA DUARTE
Regina Blois Duarte (Franca, 5 de fevereiro de 1947) é uma atriz brasileira da Rede Globo
Regina, filha de Jesus Duarte (militar) e Dulce Blois (professora de piano), nasceu na cidade de Franca, interior de São Paulo, mas viveu dos seis aos dezoito anos em Campinas. Possui cinco irmãos: Maria Lúcia, Cláudio, José, Flávio e Tereza.
Sua carreira teve início aos 14 anos de idade como atriz amadora no grupo TEC (Teatro do Estudante de Campinas). Estreou interpretando O Palhaço em "O Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna. Participou da montagem de "Pluft, o Fantasminha", de Maria Clara Machado; "Rapunzel", "Natal na Praça" e "O Tempo e os Conways", de Priestley; e "Via Sacra", de Ghéon.
Em 1964 apareceu em cartazes para uma campanha de sorvetes. Em seguida, fez anúncio para a televisão de uma marca de refrigeradores.
Sua formação inclui aulas de ballet clássico com Mozart Xavier, declamação com Maria Silvia Ferraz Silva e um curso de três meses com Egenio Kusnet sobre o método Stanislavski.
Profissionalmente estreou em 1965 na TV Excelsior, atuando na telenovela A Deusa Vencida, de Ivani Ribeiro, sob a direção de Walter Avancini, e no teatro, no mesmo ano, sob a direção de Antunes Filho na montagem de "A Megera Domada", de Shakespeare.
Chegou a fazer um ano do curso de Comunicação da USP, mas trancou matrícula em função do convite de Boni para estrelar Véu de Noiva na Rede Globo, em 1969, sob a direção de Daniel Filho.
Ganhou a alcunha de Namoradinha do Brasil quando fez a telenovela Minha Doce Namorada, em 1971, na TV Globo. Em seguida recebeu o convite para participar da montagem brasileira da peça Hair, mas não aceitou o papel porque não ficaria nua no palco, mas em 1976 fez um ensaio sensual para a revista Playboy.
A imagem de Namoradinha só seria esmaecida aos poucos. Começou com a atuação na telenovela Nina, em 1977, consolidando-se de vez o fim da imagem de Namoradinha do Brasil com o seriado Malu Mulher, de 1979, onde interpretava uma mulher divorciada e independente, levando diversos grupos conservadores a protestarem.
Regina Duarte participou de vários programas históricos da televisão brasileira, desde a década de 1960, quando surgiram os especiais doFestival de Música Popular Brasileira (TV Record) até o final da década de 1980, onde a televisão brasileira era marcada pelo sucesso dos espetáculos transmitidos que apresentavam os novos talentos da MPB, registravam índices recordes audiência.
Um desses momentos marcantes da televisão foi Mulher 80, na Rede Globo. O programa exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e a discussão do papel feminino na sociedade de então abordando esta temática no contexto da música nacional e da inegável preponderância das vozes femininas na MPB, com Gal Costa, Maria Bethânia, Zezé Motta, Elis Regina, Joanna, Rita Lee, Marina Lima, Simone e as participações especiais de Regina Duarte e Narjara Turetta, que protagonizavam o seriado Malu Mulher à época.
Em novelas, Regina Duarte é a atriz que obteve os maiores índices de audiência no Ibope ao longo da carreira.
Viveu personagens antológicos na TV como a Simone Marques de Selva de Pedra (1972), a Malu do seriado Malu Mulher (1979/1980), a dupla personalidade Luana Camará/Priscila Capricce em Sétimo Sentido (1982), a politicamente correta Raquel Accioli em Vale Tudo (1988), a espalhafatosa Maria do Carmo de Rainha da Sucata (1990), além de ter sido a atriz que mais deu vida às Helenas de Manoel Carlos, nas novelas História de Amor (1995), Por Amor (1997) e Páginas da Vida (2006). Em 2008 viveu a cômica Waldete Maria, uma mulher despachada, divertida, pragmática e sem papas na língua, na novela 3 Irmãs. Mas sem dúvida seu maior sucesso foi a extravagante Viúva Porcina em Roque Santeiro (1985).
Destacou-se no teatro vivendo Segismundo no espetáculo A Vida É Sonho, de Calderón de la Barca. Viveu a mendiga Zil no especial Retrato de Mulher, com texto de Noemi Marinho, que foi o primeiro programa da televisão brasileira a ser todo rodado em película.
TARCISIO MEIRA
Tarcísio Magalhães Sobrinho, mais conhecido como Tarcísio Meira (São Paulo, 5 de outubro de 1935), é um ator brasileiro de cinema, teatro e de televisão.
É casado com a atriz Glória Menezes, com quem tem um filho, Tarcísio Filho, também ator.
Filho de Raul Pompeia de Magalhães e de Maria do Rosario Meira, descende, por seu pai, da aristocracia rural sul-mineira, havendo sido seu trisavô paterno o tenente-coronel Antônio Joaquim Pereira de Magalhães, e por essa linhagem tem consanguinidade com o Protomártir da Independência do Brasil, o Tiradentes, com o cientista Vital Brazil e com o empresario Oscar Americano, consoante o livro "Vital Brazil Mineiro da Campanha, uma genealogia brasileira", de autoria de Lael Vital Brazil. Por sua mãe pertence a tradicionais troncos paulistas, tais como os Arrudas Botelhos, os Paes Lemes, os Cerqueiras Cesares e os Penteados, conforme relata Silva Leme em sua "Genealogia Paulistana", nos livros 2, 3 e 4.
Estreou no teatro em 1957, na peça A Hora Marcada e, em 1959, já brilhava em O Soldado Tanaka, convidado por Sérgio Cardoso.
A estreia na televisão foi em Noites Brancas, um teleteatro da TV Tupi, dirigido por Geraldo Vietri em 1959. Em outro teleteatro da mesma emissora, Uma Pires Camargo, em 1961, contracenou pela primeira vez com Glória Menezes, com quem casaria pouco tempo depois e os dois passaram a formar um dos casais de maior sucesso da televisão brasileira.
Ele foi o galã da primeira telenovela diária da televisão brasileira, 2-5499 Ocupado (1963), na Excelsior, ao lado da já mulher na vida real,Glória Menezes. Protagonizou ainda mais sete telenovelas na mesma emissora até se transferir com Glória para a Rede Globo, onde estrearam em Sangue e Areia. A partir daí, Tarcísio se tornou uma das presenças mais constantes da teledramaturgia brasileira e já tem mais de 50 trabalhos entre telenovelas; minisséries e seriados de televisão.
Também no cinema, Tarcísio Meira se tornou um dos principais atores, principalmente nos anos 70 e 1980. O primeiro filme em que atuou foi Casinha Pequenina (1963), ao lado de Mazzaropi; entre seus maiores sucessos estão Máscara da Traição, As Confissões de Frei Abóbora, Independência ou Morte, Missão: Matar, O Marginal, República dos Assassinos e Eu Te Amo. Duas de suas mais importantes interpretações no meio encontram-se em A Idade da Terra, de Glauber Rocha, e Eu, de Walter Hugo Khouri.
Recebeu o prêmio APCA de melhor ator oferecido pela Associação Paulista de Críticos de Arte por sua atuação na minissérie A Muralha(2000), produzida pela Globo.
LAURA CARDOSO
Laura Cardoso, nome artístico de Laurinda de Jesus Cardoso Balleroni (São Paulo, 13 de setembro de 1925) é uma atriz brasileira de cinema e televisão. É considerada uma das melhores atrizes do Brasil. Pouca gente sabe, mas ela foi também dubladora, nas décadas de 1950 e 1960.[1]
Pioneira da televisão no Brasil, Laura tem atuado em teleteatros, séries e novelas desde adécada de 1950 na extinta TV Tupi e posteriormente em várias emissoras. É umas das atrizes que mais atuou na TV com mais de 50 novelas no currículo. Foi casada com o ator, roteirista, diretor e produtor de televisão Fernando Baleroni.
Em novembro de 2006, ela recebeu do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Ordem do Mérito Cultural, concedida a personalidades e instituições que se destacam por sua contribuição à cultura brasileira.
LIMA DUARTE
Lima Duarte (nome artístico de Ariclenes Venâncio Martins, Sacramento, 29 de marçode 1930) é um ator, diretor e dublador brasileiro. É considerado um dos mais importantes atores do Brasil, tornando-se famoso através de vários papéis memoráveis ao longo da história da telenovela brasileira.
É padrasto da atriz Débora Duarte e avô das também atrizes Paloma e Daniela Duarte e é torcedor do São Paulo Futebol Clube
Nascido no interior de Minas Gerais, num povoado chamado Nossa Senhora da Purificação do Desemboque e do Sagrado Sacramento, referido por ele como "Desemboque", distrito deSacramento, chegou em São Paulo de carona num caminhão que transportava mangas.[1].
Filho do boiadeiro araguarino Antônio José Martins e de uma artista do circo América, Lima Duarte, cujo nome é Ariclenes Venâncio Martins, jamais se esqueceu de suas raízes, e viu na oportunidade uma forma de entrar em contato com a figura paterna. “Estar aqui na cidade (Araguari), para mim, é de certa forma encontrar-me com meu pai, com um passado que eu não tive oportunidade de conhecer. Tenho certeza que ele permanece vivo em meu coração e em minhas lembranças, das quais também fará parte.”
Começou a trabalhar em rádio, como faz-tudo, até chegar a sonoplasta e, finalmente, aradioator, quando adotou o nome artístico de Lima Duarte por sugestão de sua mãe, que era espírita e lhe aconselhou o nome de seu guia. Ingressou na televisão, da qual é um dos pioneiros no Brasil.
Esteve no elenco da primeira telenovela brasileira, Sua Vida Me Pertence, tornando-se um dos principais nomes do gênero.
Também fez dublagens em português de desenhos animados norte-americanos da Hanna-Barbera, como o Manda-Chuva, o Wally Gator, o Dum-Dum de Tartaruga Touché e o Hardy (de Lippy e Hardy), entre outros [2]
ELIZABETE SAVALLA
Elizabeth Savala Casquel (São Paulo, 23 de novembro de 1960) é uma atriz brasileira, notória por seus inúmeros trabalhos na Rede Globo.
Elizabeth Savalla estudava no Liceu Eduardo Prado quando a atriz Lourdes de Moraes a indicou para a Escola de Artes Dramáticas de São Paulo. Casou-se aos dezenove anos de idade com o ator Marcelo Picchi e deste relacionamento, que durou 11 anos, tem quatro filhos: Thiago Picchi, Diogo, e os gêmeos Ciro e Tadeu. Os dois primeiros também são atores. No ano de 1978, foi eleita pelo Fantástico uma das dez mulheres mais bonitas do país, apesar de ser conhecida pela sua pouca vaidade. Foi casada ainda por 18 anos[1] com Camilo Átila. A atriz é membro há mais de 20 anos da Igreja Messiânica Mundial.
MARCOS PAULO
Marcos Paulo Simões,mais conhecido como Marcos Paulo (São Paulo, 1 de março de 1951), filho adotivo do novelista Vicente Sesso, é um ator e diretor de televisão brasileiro.
Marcos tem três filhas: Vanessa (nascida em 1971), do namoro com a modelo italiana Tina Serina, Mariana (nascida em 1982), do casamento com a atriz Renata Sorrah, e Giulia (nascida em 2001), do casamento com a atriz Flávia Alessandra.
JOANA FOMM
Joana Maria Fomm (Belo Horizonte, 14 de setembro de 1940) é uma atriz brasileira
Joana Fomm nasceu em Belo Horizonte, mas foi registrada no Rio de Janeiro, foi adotada por seus tios, depois que os seus pais perderam tudo numa enchente ainda pequena. Estreou no cinema em 1962 na fita "O Quinto Poder", de Alberto Pieralisi. Na TV a estréia só aconteceu dois anos depois, na novela "O Desconhecido", exibida na TV Rio e baseada em original de Nelson Rodrigues.
Na década de 60 participou de filmes importantes do cinema brasileiro como "Todas as Mulheres do Mundo", "O Homem Nu", "Edu Coração de Ouro", "Bebel Garota Propaganda" e "Macunaíma".
Seu primeiro grande papel na televisão foi no início da década de 70 na novela "As Bruxas", da TV Tupi, na qual interpretou Sofia. Participou ainda na TV Tupi das telenovelas "A Fábrica", "Bel-Ami", "Ovelha Negra", "Ídolo de Pano", "A Viagem" e "Papai Coração".
Mas foi como a vilã Yolanda Pratini em "Dancin' Days", telenovela de Gilberto Braga exibida em 1978, que ela tornou-se um nome nacional e uma das atrizes mais requisitadas para as novelas. Joana é tida como uma atriz perfeita para interpretar personagens más, arrogantes, frias e calculistas. Além de Yolanda, outro papel nesse estilo foi Lúcia Gouveia em "Corpo a Corpo" (1984), novela também de Gilberto Braga. Foi também a tia rica, má e preconceituosa Fausta em "Bambolê" (1987), a beata mal-amada Perpétua na telenovela "Tieta" (1989) e a vingativa Eugênia de "As Pupilas do Senhor Reitor" (1995), desta vez no SBT. Teve participação marcante em outras novelas importantes comoCoração Alado, Brilhante, Elas por Elas, Eu Prometo, Roda de Fogo, Vamp, e Porto dos Milagres.
A partir da década de 90, atuou também em filmes importantes como "Quem Matou Pixote?", "Copacabana" (de Carla Camurati) e "Quanto Vale ou é por Quilo?".
Em 2007, chegou a ser convidada por Gilberto Braga para viver a personagem Marion Novaes, da novela "Paraíso Tropical" mas motivos de saúde a fizeram deixar o elenco, sendo substituída por Vera Holtz. Em 2010 foi convidada, mais uma vez, pelo autor para a próxima novela das 20h Insensato Coração, que estréia em 2011, mas teve novamente que deixar o elenco por conta da disautonomia, doença que afeta o sistema nervoso e que tem comprometido os movimentos da artista.
YONA MAGALHÃES
Yoná Magalhães Gonçalves Mendes da Costa, (Rio de Janeiro, 7 de agosto de 1935) é uma atriz brasileira.
Yoná começou carreira no rádio e tv Tupi em 1954, fazendo pequenos papéis e figuração,depois de muito trabalho teve sua grande chance,e vieram os grandes papéis de destaques. Isso tudo antes do video-tape, quando este surgiu ela já estava casada com o produtor Luís Augusto Mendes,pai de seu filho: Marcos Mendes.
Afastada do Rio de Janeiro para morar na Bahia, não abandonou seu trabalho. Em Salvador, com o grupo A Barca, formado por ex-alunos da escola de teatro, sob direção de Luís Carlos Maciel, participou de grandes clássicos montados na TV Itapoã. Convidada porGlauber Rocha, fez A Rosa de Deus, e o Diabo na Terra do Sol, filmando em Monte Santo,Bahia.
No teatro trabalhou com vários autores brasileiros como: Vicente Pereira, Nelson Rodrigues,Plínio Marcos, Guilherme Figueiredo, Miguel Falabella, Pedro Bloch, Alcione Araújo, Carlos E. Neves, porém dedicou-se mais à televisão, onde se encontra à maioria de seus trabalhos.
Em 1964, voltou ao Rio, estava grávida, e foi nesse ano que nasceu Marcos. Antes de voltar ao vídeo, dirigida por Sérgio Cardoso. À atriz recebeu um convite da atriz Nathália Timbergpara trabalhar na peça Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, que foi encenada no Teatro Municipal. Em seguida, participou das montagens de Terror e Miséria no Terceiro Reich, deBertolt Brecht, e Os Físicos, de Dürrenmat, antes de criar sua própria Companhia, com a qual encenou O Pecado Imortal e Os Inimigos Não Mandam Flores, de Pedro Bloch.
A popularidade veio, porém,em 1966, precisamente em Março, quando foi convidada porWalter Clark para participar da novela Eu Compro Essa Mulher (1966), de Glória Magadan, onde formou com o ator Carlos Alberto o primeiro par romântico da emissora. A atriz trabalhou ainda em outras novelas da mesma autora, como O Sheik de Agadir (1966), comLeila Diniz e Marieta Severo, A Sombra de Rebecca (1967), O Homem Proibido (1968), A Gata de Vison (1968/1969), quando contracenou com Tarcísio Meira e Geraldo Del Rey, e A Ponte dos Suspiros (1969). Com o ator Carlos Alberto, Yoná formou a dupla mais famosa da televisão brasileira.
Yoná Magalhães foi a primeira mocinha do casting da Rede Globo.
Transferiu-se para a TV Tupi de São Paulo em 1971, junto com Carlos Alberto, onde ambos participaram da novela Simplesmente Maria, dirigida por Walter Avancini. Em 1972, de volta à TV Globo, Yoná Magalhães atuou na novela Uma Rosa com Amor, ao lado de Marília Pêra e Paulo Goulart. Escrita por Vicente Sesso, com a direção de Walter Campos, anovela contava a história da secretária Serafina Rosa Petroni Marília Pêra e seu amor pelo patrão, Claude Antoine Geraldi Paulo Goulart. Na trama, Yoná Magalhães viveu Nara Paranhos de Vasconcelos que rivalizava com Serafina pelo amor de Claude.
No ano seguinte,integrou o elenco de O Semideus(1973),de Janete Clair,sob a direção deDaniel Filho e Walter Avancini. No elenco,Tarcísio Meira,Glória Menezes, Francisco Cuoco, entre outros. Em 1974, atuou em Corrida do Ouro,de Lauro César Muniz, que teve a colaboração de Gilberto Braga e a direção de Reynaldo Boury.
Em 1975, a atriz participou de duas novelas de sucesso: Cuca Legal, de Marcos Rey, sob a direção de Oswaldo Loureiro, e O Grito, de Jorge Andrade, que foi dirigida por Walter Avancini, Roberto Talma e Gonzaga Blota. No ano seguinte, Yoná Magalhães integrou o elenco de [Saramandaia]], de Dias Gomes, dirigida novamente pelo mesmo trio.Yoná participou, ainda, de Espelho Mágico (1977), de Lauro César Muniz, com direção de Daniel Filho, Gonzaga Blota e Marco Aurélio Bagno. Na trama, que retratava o cotidiano dos profissionais que trabalham na televisão, Yoná Magalhães interpretou Nora Pelegrini, uma ex-estrela que amargava papéis coadjuvantes.
Sinal de Alerta, escrita por Dias Gomes e Walter George Durst em 1978, apresentou a atriz no papel da jornalista Talita, proprietária da Folha do Rio, jornal que lidera uma campanha contra a deterioração do meio ambiente. A novela teve direção de Jardel Mello, Gonzaga Blota e Paulo Ubiratan.
No final da década de 1970, mudou-se para São Paulo, onde trabalhou na TV Tupi, atuando na novela [Gaivotas]] (1979), de Jorge Andrade, e na TV Bandeirantes, quando participou das novelas [Cavalo Amarelo]] (1980), de Ivani Ribeiro, Os Imigrantes (1981), de Benedito Ruy Barbosa, Wilson Aguiar Filho e Renata Palottini, e Maçã do Amor (1983), de Wilson Aguiar Filho.
Cinco anos depois, de volta ao Rio de Janeiro e à TV Globo, Yoná Magalhães viveu a jovem americanófila Maria das Graças, na novelaAmor com Amor se Paga, escrita pela autora Ivani Ribeiro e dirigida por Atílio Riccó, Jayme Monjardim e Gonzaga Blota.
No ano seguinte, participou da novela de maior sucesso da história da TV Globo:Roque Santeiro (1985), de Dias Gomes e Aguinaldo Silva. Na trama, dirigida por Paulo Ubiratan, Jayme Monjardim, Gonzaga Blota e Marcos Paulo, a atriz viveu Matilde, dona da boate onde trabalham as dançarinas Ninon (Cláudia Raia) e Rosaly (Isis de Oliveira).
A seguir, Yoná Magalhães participou da novela O Outro (1987), escrita por Aguinaldo Silva, na qual interpretou a exuberante Índia do Brasil, secretária do personagem Denizard, interpretado por Francisco Cuoco. No ano seguinte, trabalhou em Tieta (1989), de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares, quando viveu Tonha, mulher de Zé Esteves Sebastião Vasconcelos, pai de Tieta Betty Faria.
Em 1990, atuou em Meu Bem, Meu Mal, de Cassiano Gabus Mendes, no papel de Valentina, irmã de Dom Lázaro, vivido pelo ator Lima Duarte. Dois anos depois, participou da novela Despedida de Solteiro (1992), escrita por Walther Negrão, Rose Calza e Ângela Carneiro, sob a direção de Reynaldo Boury, Carlos Manga Júnior e [Cláudio Cavalcanti]]. Até o final da década de 1990, participou ainda de outras três novelas do autor Walther Negrão: Anjo de Mim (1996), na qual interpretou Ivete; Era uma vez...(1998), no papel de Anita, e Vila Madalena(1998), quando viveu Abigail Rodriguez, a Bibiana.
Em 2001, a atriz participou de duas novelas: A Padroeira, de Walcyr Carrasco, com a direção de [Walter Avancini]] – em seu último trabalho – e Mário Márcio Bandarra.E As Filhas da Mãe, escrita por Silvio de Abreu, Alcides Nogueira e Bosco Brasil, com direção de Jorge Fernando. Do autor Silvio de Abreu, Yoná Magalhães havia trabalhado ainda em [A Próxima Vítima]] (1995), no papel de Carmela Ferreto(Cacá),uma das quatro irmãs Ferreto,às outras foram Filomena Ferreto(Aracy Balabanian),Francisca Ferreto(Tereza Rachel) e Romana Ferreto(Rosamaria Murtinho),o personagem de Yoná era mãe de Isabella Ferreto (Cláudia Ohana),a vilã da novela,e ex-esposa de Adalberto, interpretado por Cecil Thiré,que era pai de Isabella,que no final viria a ser o seria-killer da trama.O personagem de Yoná causou grande discursões ,por ter um relacionamento com um rapaz muito mais jovem que ela,Adriano interpretado pelo ator(Lugui Palhares).
Em Agora é que São Elas (2003), novela de Ricardo Linhares, a atriz viveu Sofia, sob a direção de Roberto Talma, Leandro Nery e Amora Mautner. No ano seguinte, a atriz interpretou Flaviana – sogra do personagem de [José Wilker]], Giovanni Improtta – em Senhora do Destino, de Aguinaldo Silva.Na novela a personagem Flaviana,implicava com o personagem de Wilker por ele se relacionar com uma garota muito mais jovem que ele,a ninfa bebê,interpretado pela atriz Ludmila Dayer.
Em 2007, Yoná Magalhães integrou o elenco da novela Paraíso Tropical, de Gilberto Braga e Ricardo Linhares. Na trama, deu vida à ex-vedete Virgínia, mulher do malandro Belisário Cavalcanti (Hugo Carvana), com quem participava de alguns pequenos golpes que visam, sobretudo, manter o padrão de vida do casal, agora decadente.O personagem de Yoná teve brigas memoráveis com a personagem Iracema(Daisy Lúcidi),que era sindica do edifício Copa Mara,em Copacabana,edifício em que às personagens moravam.
Em 2008, atuou na novela Negócio da China, de Miguel Falabella, interpretando Suzete, mãe da protagonista Lívia (Grazi Massafera) e avó do menino Théo (Eike Duarte).
Yoná Magalhães participou também de importantes minisséries da TV Globo, como Grande Sertão: Veredas (1985) e Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados (1995), e atuou em diversos seriados da emissora, entre os quais: A Vida Como Ela É, Você Decide e Carga Pesada.
Em 2009, Yoná Magalhães participa do seriado Tudo Novo de Novo e da novela Cama de Gato,ambos da Rede Globo,em que interpretou Adalgísa Monteiro de Brito,que armava trambiques com Severo,personagem de Paulo Goulart.
Yoná foi protagonista de grandes sucessos da televisão como:O Sheik de Agadir,Eu Compro Esta Mulher,A Sombra de Rebeca,Demian, o Justiceiro,A Gata de Vison,A Ponte dos Suspiros,Simplesmente Maria,Uma Rosa com Amor,Cuca Legal,Saramandaia,O Grito,Espelho Mágico,Sinal de Alerta,Gaivotas,Cavalo Amarelo,Maçã do Amor,Amor com Amor se Paga,O Outro,Vida Nova.
Com o enorme sucesso de sua personagem, a corteza Matilde na novela Roque Santeiro. Em fevereiro de 1985 posou na revista masculinaPlayboy aos cinquenta anos de idade.
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